25/10

Antes de aprender uma segunda língua, verifique a primeira.

Para o anfitrião boçal, tamanho é documento. Você é obrigado a justificar o manequim pela escolha do assento, do prato e o que mais for preciso para reforçar – aí sim – uma condição diferenciada. É como requerer cuidados especiais.

Quando a informatização bancária nacional ainda engatinhava, coube ao banco estadual fluminense a campanha “Banerj já!”; que, num segundo momento, criteriosamente revista pela minha irmã, haveria de ser “Banerj ainda”.

Diante de um terminal de consulta que trabalhava por eliminação de opções, não seria exagero. Quem lembra, lembra.

No chat da madrugada:

– Sempre que eu conecto e vejo apenas você, lembro daquele coiote que espera a troca de turno do cão pastor.

24/10

Infância bilíngüe:

– Paulinho, como é “pai” em inglês?
– Foda!

Palestra e Freak Show em Pelotas: ‘taí uma viagem diferente – e não pense bobagem.

Para cada momento interessante, uma parcela de álcool. Haja.

23/10

A bandeira do Colorado e a marca da Conspiração.

De astro a ostra: a fama não faz atalho.

– Má fama é isso aí; o resto é portfolio.

Se a vida cobra, o atraso é a bandeira.

22/10

O 11º Mandamento: Ou não.

Palestra para a Semana de Comunicação e Artes do Mackenzie, em São Paulo: ida e volta, hoje.

21/10

© Cláudio Reston


Em política, a inveja é uma verba.

20/10

Apetrecho cotidiano com o qual eu volta e meia me atrapalho: persiana.

« Página Anterior Próxima Página »
 

Powered by WordPress