31/12

Um apartamento em Copacabana, noventa homens, dez engradados e cinco mulheres. Morte anunciada, como no último réveillon.

Não pisando em despacho no dia primeiro, o resto passa.

30/12

Mesmo em filmes, adoro pequenos rituais e gentilezas. Queria eu ter o talento para o cavalheirismo.

29/12

“Estados Unidos” é um nome totalmente “Superamigos”.

28/12

E talento, possibilidade e disponibilidade ainda são confundidas com qualidade.

27/12

Carandiru impressiona pelo amadorismo de boa parte do elenco, com uma atuação pífia que, estranhamente, não compromete.

Um artista de subúrbio, seus amigos panacas e os conflitos de família. Não falo d’Os Embalos de Sábado a Noite, mas 8 Mile, uma versão contemporânea que pode valer pela Brittany Murphy, se é que me faço entender.

Bossa Nova é um cartão postal animado. Amy Irving seduz.

Deus é Brasileiro cheira a descontrole de roteiro e pós-produção – particularmente o colorista. A Paloma Duarte basta.

26/12

A Débora Bloch segue a favor do tempo, cada vez mais bela.

Sedução total.

25/12

O Tio pode deixar o presente para outra ocasião, mas ajuda na montagem do escheriano autorama de quinze pistas, cujo manual facilita a leitura em inglês, espanhol, coreano e russo. É, russo.

Curtiu toda aquela comida seca? Suou bem?

Poderia ser pior. Poderia ser em São Lourenço.

24/12

No jornal, a mulher e a legenda cake decorator.

Pu-ta-que-o-pa-riu.

23/12

Uma surra, por favor, a quem propaga:

– Mas é Pavê ou prá comer?

É quase uma piada interna, perceber grandes composições como pano de fundo para toscas vinhetas televisivas. Enquanto isso, no banheiro, holofotes.

22/12

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