27/01

Já podemos nos preparar para um futuro saudosismo do Big Brother, Faustão e Casa dos Artistas? A julgar pelo o que a maioria pinça dos anos 80.

Não custa lembrar.

A fina concepção mecânica em Final Fantasy é uma conseqüência natural de Yoshinori Sayama, Mecha Designer – e suas variantes – de produções como Cowboy Bebop, Gundam, Macross Plus, Patlabor e Tekkaman Blade.

26/01

Como é que ninguém avisa da Miriam Freeland?

Ah, cara de passarinho.

Quantos ficam alucinados com aquelas pinturas de letras – não experimentais – sem qualquer perspectiva lógica? Há nomes de edifício que não se consegue ignorar.

Os anos 80 e 90 foram da ocupação evangélica. Agora, as farmácias.

Dada a tendência humana pelo remendo – em detrimento à prevenção –, chega a ser compreensível.

25/01

A prova é um estado da matéria.

“Terra da Garoa”
“Cidade que não pára”
“Locomotiva do Brasil”

De quem torce, mais do que nunca, pela morte do adjetivo-lugar-comum. Nem mesmo os desocupados bairristas merecem.

24/01

Columbia? Eu gostava do Buran.

– Os diamantes são os melhores amigos.
– E quem falou em amizade?

De rosto, Serginho Groisman e Luiza Erundina.

23/01

© Fábio “Cassula” Eis

Robinson Crusoé, Tio Barnabé e o que mais vier de minha equipe, visivelmente perturbada pelo modo desleixado com o qual alterno o visual. A tosquia não tardará.

Baideuei, o chapéu não é regra.

22/01

Guardo um quê de arrependimento pelo silêncio diante da indagação do Alexandre Wollner, durante o NDesign de Belo Horizonte, sobre o número de faixas da marca IBM. Ali, por timidez, guardei a resposta e o comentário sobre a variante reduzida, perdendo a chance de fazer “um bonito” com o colega.

Aquele vão entre a calça e a blusa dela, sabe? Aquele sorriso de pele que sugere a barriga. Ah, rapaz.

Deus sabe das coisas.

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