31/03

No edifício em Botafogo, a câmera de segurança dentro de uma gaiola.

30/03

O que seria, afinal, a tal “educação”?

A mecânica do cumprimento? O ritual de perguntas e saudações, os tais gracejos do manual social? E quantos os seguem como Poodles treinados, senão a maioria? É isso a que se referem?

Que não se entenda a controvérsia como um repúdio ao trato alheio, mas a necessidade de escolha onde se faça sincera a abordagem, como quando levantei o desagrado no cumprimento daqueles de convívio cotidiano – o desperdício verbal em nome da falsa moral.

Aos que ainda insistem na tolice, ou que me relatam aos ouvidos alheios, por favor, respeitem-me. Respeitem-se. Isso é ser educado e pleno em seus atos.

Com a palavra, o nobre Laerte:
– “Bom dia.”
– “Prove.”

29/03

E quando a baixa qualidade é o anzol? Não aquela provocativa e planejada, mas a simplória, o original, que no caso de um blog pode exercer o estranho fascínio que implique em visitas regulares, quase que em peregrinação antropológica?

É o direito inalienável ao roteiro trash de cada um.

28/03

Se há um misto de paciência e metodologia para manter atualizados blog e fotolog,
a determinação sublinha a manutenção do videolog – fora a minha eterna disposição nerd.

E o suor vale, como prova o Saideira em seu primeiro ano.

E a Record, em processo de aquisição dos estúdios do Renato Aragão, próximos ao Projac?

Provérbio.

27/03

Você acredita que o tamanho de uma empresa é proporcional à perniciosidade?

Porque é assim que as pessoas reagem.

26/03

Eu detesto essa lerdeza de quem toma e engarrafa a calçada.

Não avise que você lê, senão ele pode mudar o jeito de escrever.

25/03

No andar das coisas, meus pais proporcionam muito mais lembranças ruins, que boas. É a contagem.

O resto da família, então, não faz cosquinha.

24/03

O comentário mais que sacana do primo, a respeito do sobrepeso de um conhecido próximo (se fosse eu, diria):

– “Você, transando, deve parecer um Leão Marinho subindo em uma pedra.”

Não seria hipócrita em recusar uma fundamental intervenção do humor em manifestações críticas – as quais atesto e dou fé –, mas vejo com certa preocupação a principal notícia de um evento de tipografia, a simplória brincadeira de jogar paintball com determinadas fontes.

Que tal abordar um tema como, por exemplo, a razão que leva ao maniqueísmo tipográfico? Os leigos assumidos ou diplomados, que concorrem para o estabelecimento de um ruído que nada propõe, além da fragmentação do discernimento.

Você sabe, sei eu, a fonte não tem vida própria. Não tem culpa. Ela apenas segue ordens.

E quanto ao revoltosos? Sinceridade? Modismo?

Tipografia demanda personalidade. Regra básica.

23/03

Ela com um boné.

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