23/11

É o site do carioca Panorama Internacional de Design que apresenta, como pano de fundo, Interlagos.

22/11

Mais de cento e cinqüenta anos de fotografia, cem de cinema e cinqüenta de televisão; e ainda hoje poucos resistem ao aceno para a câmera.

Quando o cliente repara no tremor essencial de sua mão, você não sabe se ele vai ter pena ou medo.

21/11

Se há de minha parte um fascínio para com o meio urbano, ele se particulariza nesta Cidade. Não recuso a realidade e a conjuntura degradada, mas lamento pelo critério reducionista empregado rotineiramente, sejam positivas ou negativas as questões. Não há sustentação, apenas clichês.

E a imprensa, que a isso alimenta?

Só compra, só lê quem quer.

Gentilmente citados em um artigo sobre a rapaziada do Colletivo.

20/11

Você já encontrou alguém que ri, literalmente, rá-rá-rá-rá? Eu conheci.

Isso ainda vira roteiro.

Eis que a rara disposição na manhã de sábado impele ao já anunciado reencontro com o Belgian Beer Paradise. “Abre Meio-dia”, responde o telefone. Apareço às 13h para a nova previsão – das 17h –, e faço hora no cinema, dentre as opções que empurram para o filme de ação russo, obscuro e naufragado em vodka. Às 16h, inicio a contagem regressiva sob a violenta moldura chuvosa. Às 17h20, a vitória. Peço a primeira, a segunda, as reticências. Abandono o safári às 21h, tonteado pela alta graduação, mas feliz. Um tanto pobre, mas feliz.

Ps.: Triste é se despedir da garçonete com um beijo na mão. Fim de carreira.

19/11

Este não é um blog profícuo em comentários, mas algumas pérolas surgem entre os arquivos, ainda hoje. São casos para couvert artístico ou eletroconvulsoterapia. Vai da interpretação.

N’O Globo do dia 15: Ufólogos dizem que ossada achada no Ceará é de extraterrestre.

Eram os Sushimen, Astronautas?

18/11

É fácil imputar à mal resolvida lembrança de uma colisão há alguns anos, única e exclusivamente pela irresponsabilidade pessoal, a mais forte razão para o prolongado afastamento da condução automotiva. Arriscaria também outros fatores, familiares a quem sofre vive em uma grande cidade, e que tão bem reforçam o bloqueio. Ainda não recuperei a disposição para com o custo emocional e financeiro, preferindo trabalhar com as alternativas – incluindo não sair –, valorizando o deslocamento. É muito raro sentir falta. Talvez mude, talvez não. Vamos vivendo.

A comparação entre as cidades costuma ser o evento mais chato e previsível de uma viagem.

17/11

Eu sou obrigado a respeitar a coerência de alguns trabalhos, os autênticos e verdadeiramente ruins. Há uma linearidade no grotesco, algo raramente atingido e que deve ser percebido e compreendido. São poucos.

Não é qualquer um que erra tudo, em doses equânimes. Não existe um “mas…”, não. O dantesco opera em sua plenitude.

Só nos resta aplaudir. E correr.

16/11

Consta do código normativo social, que não nos é permitido recusar companhias e eventos. ‘tá lá, volta e meia sou lembrado.

Cabecinhas.

Alguém comentou que já passam de trezentas, as faculdades de design. Há cinco anos, giravam em cinqüenta. Imagine a massa de formandos.

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