16/12

Assim era o release:

Um do maiores encontros da música contemporânea internacional: Hamilton de Holanda e Richard Galliano. O encontro do maior bandolinista do planeta com o maior arcodeonista do mundo será o presente perfeito para quem não pretende ficar em casa curtindo os especiais de fim de ano pra lá de manjados da TV.

Faltou citar a belíssima cozinha e a participação da madrinha, Dona Beth Carvalho. Na platéia, os mais chegados, alguns músicos, e nós. Bastou.

Ao lado, na chopada universitária da Fundição Progresso, a molecada achava que se divertia.

14/12

Não alimente os animais. Não os eleja, também.

13/12

Muita ignorância e acúmulo de poder no mundo, e por isso eu digo: Pandemia, eu confio.

12/12

Mas eu tenho a esperança de, em algum momento, tamanha a insistência, acabar escrevendo algo que preste.

A excitação de uma loja de brinquedos revela um sentimento infantil ou paterno?

11/12

Finalmente detectei um perfil feminino o qual atraio – e não é ruim, veja. Só falta resolver a minha saúde mental. Aí é que pega.

“Porque o futebol é um dos poucos prazeres do povo brasileiro.”

Porque quer. Não faltam opções.

O ano e a Copa se aproximam, com a expectativa de um grande feriado para a massa aparvalhada, um terreno fértil para a confusa mistura entre o gosto popular e a permissividade nacional. A diversão, evidentemente saudável e fundamental, toma ares de reumatismo econômico em um país já trôpego.

Onde nada funciona, sobressaem-se a crendice e a corrupção. Sei não.

10/12

‘tá ficando bonito:

Relembrando: não faltam candidatos à intromissão no consumo alheio, impelidos aí, num ciclo maldito, pela necessidade inconsciente de justificarmo-nos em nossos gastos. É a velha síndrome da culpa, tão brasileira e clássica, o nosso DNA da pequenez.

Caguei para o que fazem com o respectivo dinheiro. Sejam felizes.

9/12

– É tanta mulher bonita, que eu me sinto no MSN do Cláudio.

8/12

Há realmente essa necessidade toda de encontrar gente do passado? Amigos de maternal? Colégio? Prédio? Sério mesmo?

O presente basta.

Oito fachadas de prédios com bolinhas para uma vinheta, treze roteiros de série animada e seis vídeos para um telão de novecentos metros quadrados em Copacabana: a gente reclama diariamente, mas não se pode pode contestar a variedade.

7/12

O Petróleo é nosso, mas quem vende sou eu.

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