27/09

Por indicar níveis preliminares, “Segurança máxima” eleva o pleonasmo à massa falida retórica e social.

26/09

Porque somos mamíferos – cetáceos:

– Pode comer bastante peixe?
– Quase isso.

O que parece encerrar o e-mail “evesbão@…”, vira tira-gosto na seqüência: “Recebi do o Sr. Jorge Bessa…”

Falta esclarecer o paradoxo gringo do biquíni “fraldão” para a calcinha fio dental.

É a pouca bunda que se esconde.

– O que acha do Papai Noel?
– É um idoso que não atravanca as calçadas.

Diante dos custos de marcenaria e do informe sobre o desmatamento, algo parece fugir.

25/09

Preparando a Palmatória, é necessário frear ímpetos quando o esclarecimento, enfim, aparece.

Observando o pé direito nas plantas da obra, reconheci a altura de Robert Wadlow.

Orgulho-me da cultura inútil [sic].

Queria controlar o impulso de olhar seu quadril. Não é por algum dos enclaves, mas o todo.

É aflitivo quem inicia a resposta pelas últimas palavras da pergunta.

Nossos apresentadores continuam surpreendendo: em pleno 2008, entrevistando um cirurgião plástico, Amaury Jr. desconheceu as palavras “glúteo” e “panturrilha”.

Como disse uma amiga, deve ser pelo interesse no lifting.

24/09

Não bastasse o desconhecimento majoritário sobre quote em e-mails, gerando mensagens que acumulam inutilmente todo o histórico de conversa, há, agora, essa questionável consciência ecológica nas assinaturas que imploram pela contenção dos papéis de impressão. Se a premissa é válida, resta saber dos atos além do copy/paste.

Fora que a mensagem enxuta representa economia de tempo e recursos, também.

A constatação da origem materna para muitas frescuras pessoais pode ser útil para projetar, pela observação, o pior dos cenários.

Dos vícios de linguagem, como ignorar “Serei sincero contigo”?

Pelo menos admite.

Aumentam o processamento e os processos; tudo permanece, como se corrêssemos em uma esteira contrária.

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