27/10

“Traídos” principalmente pelos faltosos, respira-se a ressaca eleitoral na Cidade. Sem apresentar um desejo proporcional ao cargo, Gabeira livra-se do estigma salvador, do “Barack Obama carioca”. É um conforto para decepcionar com intensidade maior que a da vitória adversária, não importando seus atos.

Mas valeria a experiência pela moral, o que já seria grande.

Para todo queijo há cura?

26/10

Estreando com a Vera Cruz em 1950, Eliane Lage ainda enche os olhos, retroativamente.

Se a política de segurança pública institui capangas e coronéis, ignorantes mal pagos e treinados para alimentarem-se de ignorantes bem pagos, o que fazer? A tábua do estudo, proclamada para qualquer salvação, não pode restringir-se àquela pequena parcela de criminosos oficiais; mas aos que se dizem normais, cotidianos, infringindo e varrendo comportamentos além do que está impresso.

Em Cow Parade, quem posa com quem?

25/10

É um período importante para dimensionar corretamente os problemas. De novo.

Se não abandonam aquelas oficialmente proibidas, o que esperar da gordura hidrogenada?

Ser relevante é ter o obituário prévio em qualquer redação.

24/10

O informe corre a firma:

– Mermão, deram uma barrigada responsa no banheiro. Levantei a tampa do vaso pra mijar e morri.
– Folgo.
– Você não tá entendendo, sujaram a tampa do vaso e o caralho.
– Fofoca intestinal. Não falta mais.

Dramático, ligado ao tango e volta e meia aborrecido com este País: é o meu lado argentino.

Roteiro? Ah, o plugin.

– A imagem vale mais que mil palavras?
– Letra não possui DPI.

23/10

Ain’t nothing but pride and illusion.

Oito mil postagens, porque o Blog é o arcabouço literário à prestação.

Ou não.

Ser? Estar Humano.

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