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Estava organizando meus textos, e olhei para o Barney, cochilando ao lado da cama, numa expressão de serenidade plena, uma paz tão própria, que não haveria o que retocar. Há alguns anos, eu era incapaz de prever tamanho apego por uma criatura “não humana”.

O cão é a nossa extensão emocional, primitiva, e por assim dizer, sincera. Não escolhemos nossos parentes, e sim os amigos mais chegados. E o Barney certamente o é.

Com a licença dos nobres leitores, e em sinal de profundo orgulho, trago um ponto de vista daquele que é cão mais vistoso destas cercanias:

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