Diante da nova diretriz do DAC, tive de repor emergencialmente a fotocópia da identidade – que me serve para tudo, registre-se – pelo original da habilitação, no embarque para Curitiba. Retornando, fui impedido pela constatação de que o documento vencera. Ora.
Ora.
Não seria eu o candidato a piloto, como afere o documento em sua validade. Ao olhar mais atento, afinal, eu continuava existindo. E com algumas discussões, seções e exceções, liberaram-me em nome do erro perpetrado desde o Santos Dumont. O aeroporto.
Somando-se à placa “João”, na chegada, foi uma semana de crise existencial.
sabia desta passagem, mas não do João…
“mata o home, mas não troca o nome!”
Rachel - 03.12.03 - 11:38 am
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