24/03

Não seria hipócrita em recusar uma fundamental intervenção do humor em manifestações críticas – as quais atesto e dou fé –, mas vejo com certa preocupação a principal notícia de um evento de tipografia, a simplória brincadeira de jogar paintball com determinadas fontes.

Que tal abordar um tema como, por exemplo, a razão que leva ao maniqueísmo tipográfico? Os leigos assumidos ou diplomados, que concorrem para o estabelecimento de um ruído que nada propõe, além da fragmentação do discernimento.

Você sabe, sei eu, a fonte não tem vida própria. Não tem culpa. Ela apenas segue ordens.

E quanto ao revoltosos? Sinceridade? Modismo?

Tipografia demanda personalidade. Regra básica.

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