Não seria hipócrita em recusar uma fundamental intervenção do humor em manifestações crÃticas – as quais atesto e dou fé –, mas vejo com certa preocupação a principal notÃcia de um evento de tipografia, a simplória brincadeira de jogar paintball com determinadas fontes.
Que tal abordar um tema como, por exemplo, a razão que leva ao maniqueÃsmo tipográfico? Os leigos assumidos ou diplomados, que concorrem para o estabelecimento de um ruÃdo que nada propõe, além da fragmentação do discernimento.
Você sabe, sei eu, a fonte não tem vida própria. Não tem culpa. Ela apenas segue ordens.
E quanto ao revoltosos? Sinceridade? Modismo?
Tipografia demanda personalidade. Regra básica.