Eu sou obrigado a respeitar a coerência de alguns trabalhos, os autênticos e verdadeiramente ruins. Há uma linearidade no grotesco, algo raramente atingido e que deve ser percebido e compreendido. São poucos.
Não é qualquer um que erra tudo, em doses equânimes. Não existe um “mas…”, não. O dantesco opera em sua plenitude.
Só nos resta aplaudir. E correr.
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