Primeiro a notÃcia inesperada, ruim, encharcando gelidamente um sonho em reta final – que é para eu aprender a não compartilhar antes –, e, na seqüência, um táxi que me ignora em seu interior, perseguindo um motoboy e colidindo com outro carro – e o ignorando até ser pego pelo motorista vitimado.
O fuzuê da inconseqüência.
Adiante, acenando para uma nova corrida, vejo o carro de trás, lotado como um camburão, xingando aquele que encosta por mim.
A raiva toma conta da cidade.
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