Vale contabilizar no cotidiano o tempo e a distância em ambos os eixos para estabelecer um Índice de Deslocamento Espacial. O cruzamento pode auxiliar na avaliação de estresse individual.

Quanta bobagem.

A estréia da Ópera Gráfica já tem um preço oficial: A cessão dos fonogramas do Pavarotti custa cinquenta dólares por música sampleada, no que morreremos em duzentinho, sem parcelamento, daqui a dez dias. Fora a coincidência financeira com a chegada do G4 e da nova bancada. Haja.

Ainda que sejam incômodos alguns escorregões ortográficos, e que os aponte principalmente em veículos de grande circulação, detesto a paranóia linguística da patrulha ortográfica.

Tenho aflição de quem passa o dia observando portfolios alheios.

Deu-se ontem a versão beta, com a presença deste, Haroldinho – e dinha –, e Hiro, o samurai leblonino. O convescote ganhou forma no Aurora, em Botafogo, onde o Phaseolus vulgaris, apesar de muquirana, sustentou.

Seria o colunismo social, o Elo Perdido do blog?

– Eu sou noventa por cento honesto.
– E o resto?
– Humano.

Agora, os camelôs resolvem tratar os CDs piratas por “genéricos”.

Porque a sabedoria popular é a nossa tecnologia.

Não há pressa que justifique o espanhol das chamadas a cabo. Já não bastam as referências horárias de Miami e Buenos Aires?

Integrar não é atropelar.

A própria forma como o mercado PC é estruturado – intencionalmente, inclusive, em hardware e software – leva o usuário ao excessivo enfoque técnico, mecânico, desviando muitas vezes do real propósito que um computador pessoal deve ter, o de se fazer imperceptível para a livre utilização de seus componentes.

– Prazer solitário com as mãos?
– Escrever?

– O Brasil está mudando?
– Tenho visto.

Continuo observando qualquer mobília em busca de formas que sugiram edifícios. Que estranho arquiteto eu daria.

Eu sobreviverei às citações musicais.

Não seria estranho supor que a invenção da ordenha automática pudesse ter outro proveito para o autor.