Quem ganha a Copa é fabricante de televisor.
A memória imberbe agradece pela coleção do Mestre Harryhausen. Pipoca não faltará.
Ps.: O Peter Jackson poderia arriscar um remake, pelo menos do Sinbad.
Ainda penduro um mapa múndi repleto com tachinhas, representando aquilo que eu não conheço. Haja tacha.
No ensaio do processo de emagrecimento, o acupunturista comparava a perda inicial ao peso dos objetos, que, levantados, assinalam de forma prática a importância do fundamento.
– Seu coração não está mais carregando isso!
Agora, beirando as duas dezenas, imagino a felicidade cardÃaca.
É impressionante como a bela mulher muda o dia, o humor.
Menos a nossa previsibilidade.
Há um ponto de táxi na esquina das ruas Ipiranga e Paissandu, cuja média etária provavelmente passa dos 70.
É estranho pensar na extinção.
Atravessamos a era do slogan, do excesso de frases e chamadas sem compromisso.
A mesa de trabalho é um território sagrado, mas há quem sustente o desrespeito em nome da curiosidade incontida – ou infantil – como válvula de permissão, ignorando a sua presença.
Armadilha para urso, pois.
Lembrei como é a sensação das calças largas, caindo.
Quer dizer, lembrei a tempo.
– Um ser bizarro tenta passar a mão em uma conhecida, e ela grita “Seu feio!”. Como assim? Era pra ele ficar ofendido? “Seu bobo, feio, chato e cara de melão!”.
– Em um show da Fernanda Abreu há quinze anos, o Cláudio viu um sujeito, empolgado, começar “Bo-ni-ta! Bonitaaaaaaa!”.
O sexismo abraçado e muitas vezes confundido como uma consciência corporal, só pode ganhar os piores contornos sociais. Os vagões femininos são apenas um dos sintomas, e nada resolverão.
Há uma propensão a humanizar as espécies, confundindo instinto e sentimento. É por isso que eu detesto a leitura pretensiosa d’A Marcha dos Pinguins.
– Mas, por que você edita os arquivos do Blog?
– Quero atenuar alguns dos inúmeros erros que o descompromisso inicial provocou, enxugando textos e removendo o material irrelevante. Nesse caso, inclusive, eu prefiro redigir algo novo para não quebrar a numeração.
– Ah, isso é roubo…
– O livro não tem direito a edições e revisões eternas? O Blog pode ser uma obra em movimento, e não apenas um registro estático. É claro que eu procuro respeitar a linha do tempo, mas não quero deixar de usar a ferramenta que me é disponibilizada.
O “Bozo” Luis Ricardo e David Hasselhoff.
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