Quantos faltarão entender, afinal, que design não é moldura? De nada adianta uma bela ilustração, uma fonte bem escolhida e um acabamento digno, se tudo estiver solto, mal posicionado e preguiçoso. Muito do que se considera “bom” – original ou plágio – por aÃ, é assim.
Chega a soterrar até a incompetência.
Em um tapume do Museu Nacional de Belas Artes, consta, à mão:
Adote um artista, antes que ele vire designer.
ConcluÃda mais uma etapa do Bricabraque, esta obra-em-movimento. O Saideira junta-se aos pensamentos, à s fotos e aos textos – estes um tanto abandonados, ainda – com dedicação exclusiva aos vÃdeos, preferencialmente pessoais, experimentais e tantos mais, ainda que não-necessariamente óbvios, como convém a um log.
Sendo – imagino – uma novidade, cerco-me de cuidados relativos ao tráfego, deixando disponÃveis, em princÃpio, apenas os trinta últimos posts. O material anterior será acondicionado offline, aguardando um dia em que nossos megabytes não mais sejam relevantes para a saúde financeira.
Curtam.
No mÃnimo curioso, o cartão-quebra-galho aos quarenta do segundo tempo, que atravessa paÃses e acaba circulando em mãos que conheço, no máximo, pelo cinema.
É a ironia do design.
São quase cinqüenta anos do Pavilhão de São Cristóvão, uma das primeiras estruturas mundiais com cobertura em parabolóide-hiperbólico. É mole?
É, desde que mantenham-no desfigurado, como é hoje.
‘cê não acha que o Mateus Nachtergale, quando faz papel de “perturbado”, fica muito parecido com o Gollum?
Começa, hoje, É tudo verdade, marcando a estréia d’A Pessoa é para o que nasce, do camarada Roberto Berliner.
Desconheço as alterações desde as prévias de “corte”, durante o ano passado, mas garanto, no mÃnimo, a possibilidade de uma nova e instigante sessão, como a própria estória, e, porque não, o próprio diretor.
Sucesso!
Anotação Mental: Evitar ao máximo tossir e – principalmente – espirrar, ao urinar.
Ou forrar o ambiente.
Seat filler é, no fundo, a vocação de oitenta por cento da humanidade.
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