A declaração de Maurren Maggi sobre as atletas brasileiras na Vila OlÃmpica só confirma o exercÃcio de observação televisiva: Se alguma representante estrangeira nos derruba com seu improvável semblante, não nos furtamos a levantar a bandeira – aqui, sem acepções de segunda linha –, quando o foco se dá naquelas malhas justas, de poucas dobras e sobras dos uniformes nacionais. É informação para desnortear o incauto e inflamar o hino.
Se há lamento com a obra, é o da restrição dos cartões de crédito, evitando, pela própria dimensão dos gastos, um reflexo benéfico em qualquer programa de recompensas. É um daqueles detalhes em que o Brasil honra a fama.
A tecnologia corre por fora no Mundo, enquanto o Brasil restringe determinados acessos a telefones fixos.
Basta uma sessão de shiatsu para a carência explodir em palavras a esmo, balbuciando um agradecimento ao cosmo, e, em particular, à terapeuta.
Com aço proveniente do World Trade Center, o USS New York (LPD 21), quinta unidade da classe de navios anfÃbios San Antonio, é mais uma prova que o mau gosto não afunda.
A demanda que preenche os crescentes e numerosos cursos de design salta aos olhos, no decorrer de seus egressos, como um contingente voltado para a ilustração e manipulação imagética – em muitos casos, exclusivamente voltados aos efeitos especiais.
Se é uma guinada contemporânea do estudo, havemos de questionar junto aos novos, sustentando os aspectos básicos de projetação.
Tradicionalmente afobado, vejo no processo do apartamento um exercÃcio pessoal dos mais dolorosos.
Se a dor não é só muscular, é por falta de quem abraçar.
– Que sujeira é essa?
– Faltou luz.
– Anote tudo o que comer.
– E acrescente LER.
Carrie Bradshaw não desconfia, mas suas amigas podem reeditar Dorotéia, Judicéia e a prima Zuleica – as irmãs Cajazeiras.
A pequenez tantas vezes atribuÃda à coerência pode revelar em verdade – e em alto grau –, a superficialidade.
Nosso complexo de vira-lata não tarda, e a derrota para o vôlei masculino dos EUA leva à s mais criativas teorias, com especial desinteresse pelo projeto de longo prazo estabelecido no PaÃs que malversa toda e qualquer possibilidade de conservação. É mais interessante ater-se a fofocas e à audiência do – este, sim – inútil jornalismo esportivo.
Repito: “Ele foi um brasileiro exemplar” é elogio?
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