Réveillon bom é réveillon morto.
Uma forma de preservar o passado é produzir um bom presente.
Não bastassem as duas assinaturas, outros três jornais. Isso não pode estar certo.
O hábito do informe diário desde a pré-adolescência parece não conter a dimensão com os anos. O problema é que as fontes aumentam, numa sÃndrome de dependência. São madrugadas para colocar em dia as publicações, sem descanso. Vamos com calma.
Dê a mão à palmatória, aquele que não quis a mulher do tempo.
Se Benjamin Franklin inventou o pára-raio, ele provavelmente era crente.
Jerry Seinfeld passa longe do potencial televisivo em seu livro, e deixa a impressão de uma linguagem não adequada ao meio impresso. É melhor ouvir.
E no dia mundial da bicicleta, mantém-se o exÃlio à espera de uma trégua do sol e dos parentes.
Natal. Comidas – e famÃlia – insossas e óbvias, e o calor vulcânico. Nelson Rodrigues requentado pelo Jabor. Evito o meeting para, como as baratas, aproveitar a madrugada solitária.
Powered by WordPress