O semblante sugere o norte Europeu, quase russo para o ignorante sonhador; os olhos em raspas verdes encimam tons escuros como a aurora, de todo modo acompanhados pelo suave bronze do rosto que aufere predicados do observador.
Para saber sorrir é necessário conjunto. Tanto mais que a boca, é importante repercutir pelo rosto o movimento, como a pedra n’água. Os olhos em apoio fundamental. Bochechas, a testa; cooperação.
Lápis nos olhos, horizonte no hemisfério dos desejos. Cintura da vista; orientação. Tudo em dimensão diminuta como convém aos pensamentos.
Moça do gerúndio
Preocupada com pretéritos
Perdida no presente
O breu diz pouco dela na fila do caixa. Diminuta como o próprio olhar, há inquietude revirando-se em pique-esconde para varrer o ambiente como um farol. Maré, ansiedade e mansidão no rastro-guia.
O desengonçado da moça esguia corrige o previsÃvel; parece vela de barco miúdo que dança para prover equilÃbrio. O vento empurra e dá apoio; ela, abrigo.
A história é trauma, drama; trama. É mantra.
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