No edifÃcio em Botafogo, a câmera de segurança dentro de uma gaiola.
O que seria, afinal, a tal “educação”?
A mecânica do cumprimento? O ritual de perguntas e saudações, os tais gracejos do manual social? E quantos os seguem como Poodles treinados, senão a maioria? É isso a que se referem?
Que não se entenda a controvérsia como um repúdio ao trato alheio, mas a necessidade de escolha onde se faça sincera a abordagem, como quando levantei o desagrado no cumprimento daqueles de convÃvio cotidiano – o desperdÃcio verbal em nome da falsa moral.
Aos que ainda insistem na tolice, ou que me relatam aos ouvidos alheios, por favor, respeitem-me. Respeitem-se. Isso é ser educado e pleno em seus atos.
Com a palavra, o nobre Laerte:
– “Bom dia.”
– “Prove.”
E quando a baixa qualidade é o anzol? Não aquela provocativa e planejada, mas a simplória, o original, que no caso de um blog pode exercer o estranho fascÃnio que implique em visitas regulares, quase que em peregrinação antropológica?
É o direito inalienável ao roteiro trash de cada um.
Se há um misto de paciência e metodologia para manter atualizados blog e fotolog,
a determinação sublinha a manutenção do videolog – fora a minha eterna disposição nerd.
E o suor vale, como prova o Saideira em seu primeiro ano.
E a Record, em processo de aquisição dos estúdios do Renato Aragão, próximos ao Projac?
Provérbio.
Você acredita que o tamanho de uma empresa é proporcional à perniciosidade?
Porque é assim que as pessoas reagem.
Eu detesto essa lerdeza de quem toma e engarrafa a calçada.
No andar das coisas, meus pais proporcionam muito mais lembranças ruins, que boas. É a contagem.
O resto da famÃlia, então, não faz cosquinha.
O comentário mais que sacana do primo, a respeito do sobrepeso de um conhecido próximo (se fosse eu, diria):
– “Você, transando, deve parecer um Leão Marinho subindo em uma pedra.”
Não seria hipócrita em recusar uma fundamental intervenção do humor em manifestações crÃticas – as quais atesto e dou fé –, mas vejo com certa preocupação a principal notÃcia de um evento de tipografia, a simplória brincadeira de jogar paintball com determinadas fontes.
Que tal abordar um tema como, por exemplo, a razão que leva ao maniqueÃsmo tipográfico? Os leigos assumidos ou diplomados, que concorrem para o estabelecimento de um ruÃdo que nada propõe, além da fragmentação do discernimento.
Você sabe, sei eu, a fonte não tem vida própria. Não tem culpa. Ela apenas segue ordens.
E quanto ao revoltosos? Sinceridade? Modismo?
Tipografia demanda personalidade. Regra básica.
Powered by WordPress