Essa mecânica dos restaurantes de auto-serviço ainda é um desafio à minha falta de visão global. É como uma seleção da segunda divisão.
Sugestão de cadeira: AutocrÃtica.
Todos os perÃodos.
Na conjuntura atual, a minha entrada em uma academia se daria exclusivamente pelo design. Dela.
– E quando você fecha o perfume, é o mesmo som que o da porta do Mercedes.
Imagine o carro da vendedora.
À maneira do Crédito de Carbono, eu sugiro o de esforço.
Você até imagina que seja para burlar o filtro de mensagens; mas ninguém merece receber e ler SPAN.
– Viu o Ademir Leão, aquele saxofonista do Metrô, no Jô?
– Desafinado é pouco. Constrangedor.
– É o ouvido “Absolut”.
Em dias chuvosos e descompromissados, a melhor pedida pode ser o despertar usual, somente pela percepção de que não é necessário sair da cama. Restam o gotejar nas folhas, o burburinho dos bichos e a sensação de conquista.
É claro que a beleza da visitante será inversamente proporcional ao momento. Cansado, insone e sujo, não restará algo além da aflição diante do “Sachê de Gramacho”.
Arnaldo César Coelho e Caçulinha.
O trocadilho Branding-storming resume a tendência que se vê tantas vezes embalada pelo gestual administrativo, em busca de eloqüência para o discurso designer.
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