Essas querelas interurbanas dão no saco, e piores são os não-assumidos perpetuadores; gente de mÃdia que alimenta e alfineta o cidadão a um mural de clichês, referências ralas das maiores bobagens que – acredite –, ainda insistem em pintar de argumento.
A imprensa, os leitores, todos se merecem.
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Admita: mesmo se lhe restassem vinte e quatro horas, você não faria algo diferente.
É um tanto ingênua essa percepção clássica sobre a infelicidade daqueles filhos de pais separados: não faltam casais amarrados, desgastados e infelizes, criando pequenas bombas-relógio em casa.
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Cresceu nitidamente o volume de mendigos. Não é impressão.
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Eu hei de sentir a falta desses passarinhos todos e seus barulhos que emolduram a casa da famÃlia.
Há ganho de paciência com determinados assuntos, e uma perda significativa em outros; uma interessante equação. Seria uma tentativa de situar e priorizar aborrecimentos?
Atualização para a futura consorte: companheira de viagens, entusiasta.
Viagens, não “roubadas”.
Braslu, um paÃs de poucos.
Historicamente justificável, o argumento “da minoria” perde sentido ao consolidar-se como trincheira ideológica. O Presidente que o diga.
A concordância já não é polÃtica e gramatical.
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Em duas páginas:
Lucrar com a diversão no Brasil não é brincadeira
Brinquedo chinês quebra a cabeça de fabricante local
Com a volta do espectador, cinema vive seu final feliz
Dá para imaginar a alegria do editor.
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– Lançaram um canal gay nos EUA, chamado Logo.
– Eu não falei que design é coisa de viado?
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Adesivo de carro em Londres: Enough!
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Onze meses sem o querido cão, e uma saudade forte como o abraço que eu querida dar.