31/07

Essas querelas interurbanas dão no saco, e piores são os não-assumidos perpetuadores; gente de mídia que alimenta e alfineta o cidadão a um mural de clichês, referências ralas das maiores bobagens que – acredite –, ainda insistem em pintar de argumento.

A imprensa, os leitores, todos se merecem.

Admita: mesmo se lhe restassem vinte e quatro horas, você não faria algo diferente.

30/07

É um tanto ingênua essa percepção clássica sobre a infelicidade daqueles filhos de pais separados: não faltam casais amarrados, desgastados e infelizes, criando pequenas bombas-relógio em casa.

Cresceu nitidamente o volume de mendigos. Não é impressão.

29/07

Eu hei de sentir a falta desses passarinhos todos e seus barulhos que emolduram a casa da família.

28/07

Há ganho de paciência com determinados assuntos, e uma perda significativa em outros; uma interessante equação. Seria uma tentativa de situar e priorizar aborrecimentos?

Atualização para a futura consorte: companheira de viagens, entusiasta.

Viagens, não “roubadas”.

27/07

Braslu, um país de poucos.

Historicamente justificável, o argumento “da minoria” perde sentido ao consolidar-se como trincheira ideológica. O Presidente que o diga.

A concordância já não é política e gramatical.

26/07

Em duas páginas:

Lucrar com a diversão no Brasil não é brincadeira

Brinquedo chinês quebra a cabeça de fabricante local

Com a volta do espectador, cinema vive seu final feliz

Dá para imaginar a alegria do editor.

25/07

– Lançaram um canal gay nos EUA, chamado Logo.
– Eu não falei que design é coisa de viado?

Adesivo de carro em Londres: Enough!

24/07

Onze meses sem o querido cão, e uma saudade forte como o abraço que eu querida dar.

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