Detesto gente que busca a culpa em qualquer refeição, que reclama qual enfermo ante o prato mais recheado, que não vive o momento.
Fiz, quando garoto, um curso-arremedo de leitura dinâmica pelo colégio, com pouco ou nenhum resultado. Guardo ainda a ressalva quanto a proposta, mas uma metodologia funcional viria de acordo. Alguém conhece?
Um Dimer solar não é má idéia.
“Agitação dos grandes centros urbanos”, outro daqueles termos detestáveis.
A primeira coletânea das imagens, duzentas e tantas, está pronta e numerada desde o final de 2002. Curiosamente, esta iria ao ar ontem.
É o arrepio da sincronicidade.
O azul escurece entre as nuvens, asfáltico e pontuado desde o terraço do escritório. A partida, a liberdade. Bem segue ao descanso a grande figura.
Siga em paz, “seu” Jamil. Adiante por aà aquele farnel da pesada, mistura sagrada como poucos – e como comem – o fazem. Ousadia das boas, das grandes figuras, não por acaso continuadas em queridas crias, como o carÃssimo sócio.
Sobrando um tempo, procure soprar o nevoeiro. O senhor sabe.
Jamil Reston, * 1940 + 2003.
É provável que a humanidade encontre saÃda em um ajuste de kerning.
Vai por mim.
Puxão de cabelo estava em moda. Em Bedrock.
Circa 348.000 AC.
Mas tem os elos perdidos, é fato. Perdidos na night.
Queria me deslocar pelos séculos, os últimos dois talvez. Voltar no tempo e enxergar preto e branco às vezes.
Powered by WordPress