31/05

Detesto gente que busca a culpa em qualquer refeição, que reclama qual enfermo ante o prato mais recheado, que não vive o momento.

Fiz, quando garoto, um curso-arremedo de leitura dinâmica pelo colégio, com pouco ou nenhum resultado. Guardo ainda a ressalva quanto a proposta, mas uma metodologia funcional viria de acordo. Alguém conhece?

Um Dimer solar não é má idéia.

30/05

“Agitação dos grandes centros urbanos”, outro daqueles termos detestáveis.

A Ana Maria Mainieri tem o seu valor. E como.

Opa.

29/05

A primeira coletânea das imagens, duzentas e tantas, está pronta e numerada desde o final de 2002. Curiosamente, esta iria ao ar ontem.

É o arrepio da sincronicidade.

Para soar inteligente sem demora, declare-se ateu.

28/05

O azul escurece entre as nuvens, asfáltico e pontuado desde o terraço do escritório. A partida, a liberdade. Bem segue ao descanso a grande figura.

Siga em paz, “seu” Jamil. Adiante por aí aquele farnel da pesada, mistura sagrada como poucos – e como comem – o fazem. Ousadia das boas, das grandes figuras, não por acaso continuadas em queridas crias, como o caríssimo sócio.

Sobrando um tempo, procure soprar o nevoeiro. O senhor sabe.

Jamil Reston, * 1940 + 2003.

27/05

É provável que a humanidade encontre saída em um ajuste de kerning.

Vai por mim.

Puxão de cabelo estava em moda. Em Bedrock.

Circa 348.000 AC.

Mas tem os elos perdidos, é fato. Perdidos na night.

26/05

Queria me deslocar pelos séculos, os últimos dois talvez. Voltar no tempo e enxergar preto e branco às vezes.

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