Se alguém ainda quer aproveitar a renovação do calendário, que tal:
• Honestidade. Primeira pessoa.
• Educação. Conserve o meio.
• Informação. Interprete, avalie.
• Responsabilidade. Vote. De verdade.
E que as crenças não transfiram a responsabilidade escada acima, como de praxe.
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Foi diante da fogo que lambeu meus dedos – e do pânico da eventual amputação –, que concluà qualquer relacionamento com o rojão, naquela praia, ainda garoto.
A necessidade da explosão, de fazer presença ou barulho, é hoje um mistério sÃmio.
Eu tenho medo desses moldes de cera das partes do corpo.
Alô Embratur: ao invés de sustentar uma comunicação óbvia e enfadonha no exterior, que tal dar atenção, por exemplo, ao maravilhoso trabalho feito por muitos fotógrafos no Flickr? As do Rio doem de bonitas, e as outras cidades vão pelo mesmo caminho. E ,mais importante, são originais.
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Não dá para entender a adoção da esfera novaiorquina pelo réveillon paulistano. Que tristeza. Um lugar tão rico, tão interessante, gastando mais energia copiando os outros. Uma pena.
É difÃcil ignorar a invasão estrangeira pela cidade, os sotaques e ônibus que engarrafam e alteram a energia da vizinhança. Isso é bom.
Agora, é torcer para que o Rio se comporte.
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“Praga de mãe” pode ser pleonasmo.
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– O que dar para quem tem tudo?
– Seguro?
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O brasileiro conjuga tanto o desrespeito como a submissão para com o coletivo e suas instituições. Parece paradoxal, e é.
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Ainda lanço a tira Amador é…
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Estes poucos leitores podem caçoar, mas a imagem do leão sacrificado em Narnia remeteu diretamente às lembranças daquele vinte de agosto de 2004; e às lágrimas.
Ê, chorão.
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Aproveitando a data, gostaria de não desejar nada a ninguém.
Grato.