31/12

Se alguém ainda quer aproveitar a renovação do calendário, que tal:

• Honestidade. Primeira pessoa.
• Educação. Conserve o meio.
• Informação. Interprete, avalie.
• Responsabilidade. Vote. De verdade.

E que as crenças não transfiram a responsabilidade escada acima, como de praxe.

Foi diante da fogo que lambeu meus dedos – e do pânico da eventual amputação –, que concluí qualquer relacionamento com o rojão, naquela praia, ainda garoto.

A necessidade da explosão, de fazer presença ou barulho, é hoje um mistério símio.

30/12

Eu tenho medo desses moldes de cera das partes do corpo.

Alô Embratur: ao invés de sustentar uma comunicação óbvia e enfadonha no exterior, que tal dar atenção, por exemplo, ao maravilhoso trabalho feito por muitos fotógrafos no Flickr? As do Rio doem de bonitas, e as outras cidades vão pelo mesmo caminho. E ,mais importante, são originais.

29/12

Não dá para entender a adoção da esfera novaiorquina pelo réveillon paulistano. Que tristeza. Um lugar tão rico, tão interessante, gastando mais energia copiando os outros. Uma pena.



Pronto, parei.

Esse ano.

28/12

É difícil ignorar a invasão estrangeira pela cidade, os sotaques e ônibus que engarrafam e alteram a energia da vizinhança. Isso é bom.

Agora, é torcer para que o Rio se comporte.

“Praga de mãe” pode ser pleonasmo.

27/12

– O que dar para quem tem tudo?
– Seguro?

O brasileiro conjuga tanto o desrespeito como a submissão para com o coletivo e suas instituições. Parece paradoxal, e é.

26/12

Ainda lanço a tira Amador é…

25/12

Estes poucos leitores podem caçoar, mas a imagem do leão sacrificado em Narnia remeteu diretamente às lembranças daquele vinte de agosto de 2004; e às lágrimas.

Ê, chorão.

24/12

Aproveitando a data, gostaria de não desejar nada a ninguém.

Grato.

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