31/08

Imagine alguém cujo deslocamento diário é predominantemente vertical.

Para o ascensorista que faz carreira, não deve ser fácil.

– Aquele carro do filme De volta para o futuro, o Dulorean…

Sonho bom é figuração em comercial de cerveja.

Pior do que a fila, só o vendedor que dela se aproveita. À distância, e progressivamente, a morte se anuncia.

30/08

“Batedores da polícia” parece pleonasmo.

– Você lembra dela? É aquela modelo, a Paula Burle Max…

Faça amor, não faça filho.

Muita gente conhece Elesbão e Haroldinho através da Internet; o que gera, por vezes, uma estranha percepção: há quem nos atribua algum pioneirismo virtual, como se trabalhássemos essencialmente com web. Chega a ser o contrário.

Mas é engraçado.

29/08

– O que você faz para viver?
– Nada. Mas, para sobreviver…

28/08

Desde Howard Jonhson, que presto atenção à tuba. É o tipo de instrumento que pede condicionamento – em todos os sentidos.

Se há uma quase-unanimidade, é a que relaciona o uso infantil à maturidade.

Chove dez minutos, o suficiente para encher uma xícara e derrubar a luz – duas vezes. Não é a primeira, terceira ou décima; e não será a última.

Como é que eu posso pensar em futuro, se não deixam o presente chegar?

27/08

Por mais que as imposições sociais roteirizem a vida, só há sobrevivência no tempo de cada um. O problema é que me vejo sempre em desacordo com ambas. Aí, enfraquece.

Vício é insegurança e curiosidade.

26/08

Dentre aquelas poucas figuras públicas que nos fazem pensar em abordagem, talvez o único esportista tenha sido o Oscar Schmidt, durante as corridas matinais na Lagoa.

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