Silêncio é maturidade.
– Ainda existem Direita e Esquerda?
– Fora de uma cueca, não.
São polêmicas as intervenções televisivas no horário dos jogos, mas eu não chegaria a questionar o direito adquirido exclusivamente sob a ótica do comprador. O esporte – como o crime –, se organizado, facilita a própria manipulação.
Escrevendo “banco”, troquei o c pelo d. Maior sentido.
Volta e meia a gente descobre algum inventor pioneiro, obscurecido pela falta de ação governamental.
O que não falta é tradição no Brasil.
Em frente à colônia de pesca da Lagoa:
– Meu amigo, você fala que ouviu de alguém, que contaram por aÃ; que ficou sabendo por qualquer um… isso é atitude de bichinha.
Perguntas sobre a situação profissional e sentimental.
Mãe astróloga.
Esqueçam as fábricas de chocolate, camundongos, veados e contos de fada: Os Saltimbancos Trapalhões, e nada mais.
De gata, Lucinha Lins era pura redundância.
– Eu morro de pena dos outros.
– Eu odeio “coitados”.
– Eu tenho pena de você.
– Eu me odeio.
Das maiores lembranças do finado Lanterna Mágica: A Casa que Jack construiu.
– Você ainda mora no Rio?
– Eu sou incorrigÃvel.
O recurso visual é, em última instância, elétrico.
As pessoas deveriam ser isoladas durante a metade do ano, pelo menos, em nome da florescência autoral.
A tecnologia ilimitada será usada contra o próprio profissional.
Não é a tevê que nos emburrece, coitada. A gente consegue sozinho.
Powered by WordPress
