26/06

Silêncio é maturidade.

– Ainda existem Direita e Esquerda?
– Fora de uma cueca, não.

São polêmicas as intervenções televisivas no horário dos jogos, mas eu não chegaria a questionar o direito adquirido exclusivamente sob a ótica do comprador. O esporte – como o crime –, se organizado, facilita a própria manipulação.

Escrevendo “banco”, troquei o c pelo d. Maior sentido.

Volta e meia a gente descobre algum inventor pioneiro, obscurecido pela falta de ação governamental.

O que não falta é tradição no Brasil.

Em frente à colônia de pesca da Lagoa:

– Meu amigo, você fala que ouviu de alguém, que contaram por aí; que ficou sabendo por qualquer um… isso é atitude de bichinha.

Perguntas sobre a situação profissional e sentimental.

Mãe astróloga.

25/06

Esqueçam as fábricas de chocolate, camundongos, veados e contos de fada: Os Saltimbancos Trapalhões, e nada mais.

De gata, Lucinha Lins era pura redundância.

– Eu morro de pena dos outros.
– Eu odeio “coitados”.
– Eu tenho pena de você.
– Eu me odeio.

Das maiores lembranças do finado Lanterna Mágica: A Casa que Jack construiu.

– Você ainda mora no Rio?
– Eu sou incorrigível.

O recurso visual é, em última instância, elétrico.

As pessoas deveriam ser isoladas durante a metade do ano, pelo menos, em nome da florescência autoral.

A tecnologia ilimitada será usada contra o próprio profissional.

24/06

Não é a tevê que nos emburrece, coitada. A gente consegue sozinho.

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