Os pensamentos, ainda que previsíveis, vêm sem avisar para apontar uma nova crise profissional, agora relacionada ao Freak Show.

Uma análise pessoal permanente, ainda que salutar, carrega o desconforto pela vigília eterna com vistas ao autoconhecimento. Resta assinalar quais desses quebra-molas requerem a remoção.

Existe algum levantamento tipográfico populacional?

Fica aí a sugestão.

O doutrinação partidária é uma alienação canhota.

Considerações sobre a Ilha da Fantasia:

• Tatoo inalava hélio.
• As havaianas eram coagidas pela imigração.
• O único táxi da ilha era tunado.
• O Ricardo Montalban parece uma analogia do Diabo.

Bom de ler: Designed by Apple in California.

Redirecionado por um colega, do Yahoogroups:

(…) Assim como Elesbão e Haroldinho, que são polêmicos pelo “jeito Guga de fazer design” (…)

Jeito Guga? Essa é nova.

Parar e reclamar, é só começar.

As pessoas não conseguem ser originais nem na desonestidade.

Sempre que eu dou atenção aos pré-requisitos de contratação, vejo como estou fora do perfil técnico exigido. Graças a Deus.

Nossa derrota geralmente é verbal, interna e muitas vezes inicial.

Nada contra A Voz do Brasil. Tudo contra a obrigatoriedade gratuita, qualquer uma.

Atenção é morfina: evite o excesso.

Atualizo, logo registro.

– É apenas da cabeça dela…
– Precisa mais?

“Estou enteressado no design de bolço.”

Poucos interesses.