23/06

Governo paralelo é o estado burocrata.

21/06

Wanderley Luxemburgo e Sérgio Mallandro.

18/06

Galvão Bueno e Amaury Jr. .

17/06

Fã.

13/06

O pedido, pela constância, dilui o perdão.

11/06

Aquilo que separa fisicamente, compensa na profissão: Compadre Washington é o Don King do Axé.

9/06

As dez horas de trabalho não rendem, por qualquer incapacidade ou inferno astral. Do que resta, pouco ou quase nada, nem o bolo agrada. Não me presto a comemorações, com o agravante insosso de hoje para os vinte e nove atos – e poucos fatos.

Feliz alguma coisa.

Nasci no mesmo dia em que o Pato Donald, que foi criado no ano de meu pai.

Vem daí a pataquada genética.

8/06

“Tevê aberta” refere-se às pernas.

Inigualável em seu malefício contemporâneo, o backlight é uma das mais fortes pragas urbanas. Como um aliado comercial, o trambolho visual divide calçadas e sobe em telhados e prédios para roubar – quando deveria comprar – a atenção alheia, como a claquete do horizonte. É a pigmentação excretada em cidades que já não prezam muito pelo patrimônio natural. É complicado.

7/06

Morrer pela confiança, ou pela hesitação?

5/06

Partiu, hoje, um de meus dezessete tios do lado paterno.

Fernando tinha uma história curiosa, iniciada pela convocação dos pracinhas para a Segunda Grande Guerra. Imbuído de grande dever cívico e um imenso cagaço, ele não titubeou e seguiu do Ceará para o norte do País, onde permaneceu escondido por quarenta e dois anos. Certo dia, ainda na década de oitenta, bateu à porta de um irmão em Alto Santo, que mal conteve o susto. Refeito o contato com a família, e desfeita – aparentemente – a mágoa pela ação que levou sua mãe a falecer sem qualquer notícia, partiu novamente o tio-gonzo para a região amazônica, emitindo esporadicamente algum sinal.

Curiosamente, ele faleceu no mesmo dia em que minha avó completaria 110 anos.

Saravá.


Gentilmente convidados pelo Diretório Acadêmico da PUC de São Paulo, na figura da querida Júlia, aportamos para encerrar a segunda noite da I Semana de Tecnologia e Mídias Digitais, em seqüência aos mestres Suannes, da Bookmark, e Mateus, da Lobo.

Temerosos com a saturação da platéia diante da seqüência, entramos acanhados, mas com uma boa receptividade, prolongada em um bar-pizzaria em companhia de novos e velhos colegas. Agradecemos e partimos rapidamente, vapt-vupt, que o trabalho urge.

3/06

Tempo e oxigênio só aparecem quando acabam.

Errar é democrático.

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