12/11

O relacionamento pode ser uma caixinha de soberba.

11/11

A voz do povo é a voz do povo. Deus tem mais o que fazer.

10/11

Se há dúvida quanto à notória diversidade musical em Nova Orleans, há certeza no otimismo pelo pacto de intercâmbio com o Rio, cujo efeito vistoso é o Jambalaya Jazz, homônimo da culinária multicultural cujo sabor, pregam, é divino. A perfeita tradução.

Conferi a penúltima noite – última no bem azeitado palco do Cais do Oriente, que, junto à Fundição Progresso e ao Sofitel, resguardaram a aura jazzística nesses dias chuvosos. Ainda que tenha perdido tantos notáveis em apresentações preliminares, encontrei Walter “Wolfman” Washington, lendário guitarrista cuja tenacidade revela raízes de blues, soul, gospel e funk, acompanhado pelos excelentes The Roadmasters e seu raro groove.

E mais? Uma fotógrafa que não percebia o efeito elástico da calça a cada agachar, num vai e vem da pequena calcinha que torceu olhares. Free Jazz.

7/11

Dois anos de Bricabraque, firme – um pouco flácido, vá – e forte.

4/11

Bruno Fortunato, do Kid Abelha; e Amaury Jr. .

3/11

Meu sobrinho, encantado com a menina de oito anos:

– Você gostou dela, Paulinho?
– …sim.
– Por que não fala com ela?
– Eu tenho vergonha.
– Você não quer namorá-la?
– Não posso. Eu ainda não dei flores.

Aos quatro, preferindo a maturidade.

Não é minha inconstância; mas a coerência questionável da humanidade.

2/11

– O modelo de exaltação religiosa e retórica social parece interminável.
– É o templo a favor.

1/11

Ninguém escapa ao implacável “poder envelhecedor do poder”.

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