Não é que eu deseje a distância. Só não quero proximidade excessiva.
E o Mistura Fina consta das cem melhores casas de Jazz do mundo, segundo a Down Beat.
Há mais de cem?
Quando Stanley Clarke traz um pouco do Mistura Fina ao ATL Hall, o assunto é grave. Literalmente. A reforma trouxe conforto e hierarquização dos lugares, ainda que prevaleça aquela organização que assemelha todos os novos cinemas e casas de espetáculo a terminais aeroportuários.
Monsieur Clarke escandaliza em timbres e variações entre o elétrico e o acústico, abrindo espaço para os violentos Gerry Brown na bateria, Nick Smith e Mark Stephens nos teclados, e o pupilo camaronense Armand Sabal-Leco. Nada mal para um ano com Marcus Miller, Ron Carter, Chivas, Jambalaya Jazz e Rush.
Serguei e Steve Tyler.
Com otimismo, os três poderes são apenas um paradoxo de Monty Hall.
Yoda e Tancredo Neves.
Powered by WordPress
