13/03

Na página 29 d’O Globo, a chamada: Suicidas: Treinos no Iraque.

Seria a assiduidade um indicativo de reprovação?

Não interessa:

• Reter conhecimento.
• Buscar o “novo” por imposição.
• Copiar, a título de “referência”.
• Culpar a “crise” pela falta de iniciativa.
• Pesquisar uma tal “linguagem nacional”.
• Descobrir a plataforma e o processo prático alheio.
• Reservar o mercado, como um “curral” profissional.
• Estabelecer dogmas e distanciamento entre profissionais.
• Preocupar-se com o “micreiro”, o que faz e deixa de fazer.
• Perseguir tendências, ser hype ou coisa do gênero.

12/03

Há poucos anos, em uma das lojas de comida árabe no Largo do Machado, Rio de Janeiro, a cliente:

– Tem pizza de quê?
– Não vendemos pizza.

Interrompo a esfirra, e observo.

– Não? E o letreiro?

Olhamos todos, possivelmente pela primeira vez:

– Ah, mas é apenas o nome.

É melhor não saber como se negocia o espaço na bunda dos atletas.

Nada se cria, tudo se premia.

11/03

Blog providenciado, faltam a árvore e o filho.

Viviane Senna e Garibaldo – Big Bird.

10/03

Carro de som me dá a impressão de morar na roça.

Fora o carreto.

9/03

– Chorei umas quatro vezes no show. Danou-se.
– Eu chorei na minha colação. A emotividade está solta!
– Daqui a pouco não poderei assistir Alf!
– Hahahahahahaha
– É fogo, o coração de mármore trincou.
– Nunca foi de pedra, só a embalagem.
– Coração Tetrapack.

Das expressões que ouço mais:

– Para que horas você acha que…

Acredito em palavras, mas questiono a recíproca.

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