Na página 29 d’O Globo, a chamada: Suicidas: Treinos no Iraque.
Seria a assiduidade um indicativo de reprovação?
Não interessa:
• Reter conhecimento.
• Buscar o “novo” por imposição.
• Copiar, a tÃtulo de “referência”.
• Culpar a “crise” pela falta de iniciativa.
• Pesquisar uma tal “linguagem nacional”.
• Descobrir a plataforma e o processo prático alheio.
• Reservar o mercado, como um “curral” profissional.
• Estabelecer dogmas e distanciamento entre profissionais.
• Preocupar-se com o “micreiro”, o que faz e deixa de fazer.
• Perseguir tendências, ser hype ou coisa do gênero.
Há poucos anos, em uma das lojas de comida árabe no Largo do Machado, Rio de Janeiro, a cliente:
– Tem pizza de quê?
– Não vendemos pizza.
Interrompo a esfirra, e observo.
– Não? E o letreiro?
Olhamos todos, possivelmente pela primeira vez:
– Ah, mas é apenas o nome.
É melhor não saber como se negocia o espaço na bunda dos atletas.
Viviane Senna e Garibaldo – Big Bird.
Carro de som me dá a impressão de morar na roça.
Fora o carreto.
– Chorei umas quatro vezes no show. Danou-se.
– Eu chorei na minha colação. A emotividade está solta!
– Daqui a pouco não poderei assistir Alf!
– Hahahahahahaha
– É fogo, o coração de mármore trincou.
– Nunca foi de pedra, só a embalagem.
– Coração Tetrapack.
Das expressões que ouço mais:
– Para que horas você acha que…
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