Qual o próximo alvo das Forças de Coagulação?

Há tempos vejo com certa estranheza os nomes de embarcações envolvidas em desastres. Coincidência ou não, a sonoridade sempre sugere uma fábula distante: Tona Galea, Bateau Mouche…

Desconfie de quem tem muitos amigos.

Outra síndrome atual, a argumentação polarizada entre legal e não legal. Tóxicos, Delegacias ou mesmo gírias, muito varia em torno disso. Culpa da mídia?

Ih, rapaz…

A marca dos 450 anos de São Paulo remete à do Pato Fu. Univitelinas?

Por quê toda aventura convencional apresenta a mesma estrutura de caracteres? A mocinha bela, o mocinho, a bonita vilã, o galante maldito, o bobalhão…

Não custava trocar o roteirista a cada cem anos.

Após a felação no dentista, ouviu:

– Cospe.

Há dez anos parei de hierarquizar impressões com base em efeitos especiais.

Vejo sempre o Gari com enorme respeito e simpatia, da passagem ruidosa e animada – quando não perturbam o tráfego, veja bem – à varrida solitária no meio fio, ou a glória no encerrar de cada desfile momesco.

No amanhecer do primeiro dia estão lá, impávidos, removendo aquele sem-número de entulhos deixados por nós, irresponsáveis da meia-noite. O uniforme sabe o peso que dou.

Aos afilhados de Aleixo Gary, aqui vai o alô e a esperança de maior reconhecimento social e financeiro. E paz e paciência, que esse povo é porco mesmo.

Cai no colo um exemplar da Tupigrafia em meio à arrumação. Pena que o retorno comercial não ajude a freqüência, e que o visual não aproveite a potencialidade. É uma publicação que tem tudo para ser linda.

No entanto…