12/02

Ainda que cem por cento nacionais, sem deformações, cheiros ou tiras soltas, eu continuo achando as Sandálias Havaianas extremamente desconfortáveis.

Ainda não entendi o mistério.

Diante das colunas de fofocas, todo jornal precisa de um caderno Foda-se.

11/02

Minha grande luta ainda é contra a ansiedade.

10/02

– Essa paranóia pela revisão ainda pode lhe tornar…
– Paranóico. Mais.

Percepção mundial e interesse regional.

9/02

Regina Paula Lazzarotto, que sorriso.



8/02

Curiosidades da Língua Portuguesa:

“à beça” – No Rio imperial, havia um comerciante rico chamado Abessa, que adorava ostentar roupas de luxo. Quando alguém aparecia fazendo o mesmo, dizia-se que ele estava se vestindo à Abessa, ou seja, como o comerciante. Virou sinônimo de abundância, exagero.

[Outra versão: a origem dessa expressão, que significa “em grande quantidade”, é atribuída à grande profusão de argumentos utilizados pelo jurista sergipano Gumersindo Bessa (1849-1923) ao enfrentar Rui Barbosa em famosa disputa pela independência do território do Acre, que seria incorporado ao Amazonas. Quem primeiro utilizou a expressão foi Rodrigues Alves (1848-1919), presidente do Brasil de 1902 a 1906, admirado da eloqüência de um cidadão ao expor suas idéias: “O senhor tem argumentos à bessa.” Com o tempo, o sobrenome famoso perdeu a inicial maiúscula e os dois esses foram substituídos pela letra c com cedilha (ç).]

7/02

© Mateus Moretto

Saudade dos quadrinhos de terror nacionais. Ainda existem?

Nem aquela tênue realidade ao vivo escapa da hipocrisia televisiva, que determina, agora, um pequeno atraso entre a captação e transmissão, em nome da “segurança” estadunidense.

São esses pequenos segundos que transformam fatos em fotos.

6/02

A Wired já avisava, em janeiro de 2001:

Design Is a Chain Reaction

We make design, and in turn, design makes us.

The rapid-AliasWavetyping-curvification design revolution is exploding. High tech manufacturing techniques are making the unbelievable almost mundane. Technology has changed the speed of design – you can now make detailed renderings and 3-D models in a fraction of the time it took 10 years ago. Yet design is still a buggy process. It is contradictory, it’s a pain in the ass, it’s endless. It’s as unpredictable as ever because it’s human. It’s words, pictures, thoughts, emotions, materials, sound. It’s power and humor and spark. How do you capture all that in injection-molded polyurethane? Why does so much design still suck? There is no formula. There are only the insights and antics of the world’s best designers, the people building our tools and catalyzing our future.

O setor audiovisual pode ser uma indústria, desde que longe da pirataria.

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