14/11

Sete anos de Elesbão e Haroldinho, hoje.

U-hu.

É verdade, eu não tenho paciência com crianças.

13/11

Nada pior que “eu quero um trabalho com a cara de vocês”.

Engessa daí.

12/11

Tantos anos de rabisco interrompido – mais o tremor das mãos e a irascível autocrítica – chegaram a uma fobia através das aulas de desenho na Pós. É impressionante como travo e perco o exercício, atrapalhando não somente o estudo, como o relacionamento em sala. Não há razão para uma fuga do grafite, o qual tanto me tratou bem.

11/11

Palavra e dinheiro são desequilíbrios fundamentais para a distribuição social.

10/11

9/11

– Você não pode me tratar como o maior idiota.
– Mas…
– Com a competição do jeito que está? Você, por exemplo.

Saudade de cinema 180º.

8/11

Não seria eu a criticar a confusão alheia com os nomes; mas, Luís?

– Não, porque a tipologia é (…) a tipologia, então (…) e a tipologia (…) dizer qual é a tipologia (…) da tipologia. Ah, a tipologia vai ser Areal.

Um bom começo de semana a todos.

7/11

“Amidalite” parece sabor de pizza.

Quatro mil, quatrocentos e quarenta e seis posts, fora vídeos e fotos. Revendo erros e buscando a melhora.

Aos poucos e seletos leitores, o meu muito obrigado.

6/11

Porque eu adoro chamada com duplo sentido.

Se há uma inegável sintonia paulistana para com as mais variadas expressões culturais externas, isso não justifica uma negação do que é próximo, legítimo. Há tempos me aflige essa falta de atenção para com o próprio fruto.

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