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Eis uma boa data para comentar o modelo da carta de recomendação e a irônica e única situação em que a assinei, justamente para a última pessoa que poderia merecê-la, neste ou n’outro hemisfério. Uma ação burra, leviana e irrefutável. Confesso.

É preciso vigiar o próprio passo, mais e mais.

Eu detesto cento e setenta e duas vezes, ver um parente envolvido com algum aspecto da minha vida profissional.

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