



Já que faço a investida nas cervejas de rolha, o dilema-canalha: que tal o vinho em chapinha?
Convém avaliar-se com a devida constância, para que a percepção crÃtica não se turve ao sentimento azedo, a uma obrigatoriedade ácida e negativa. Algo como o que a Folha faz.
Um processo ligeiro, uma boa viagem e o prazer em rever Blumenau. Pessoal bacana e carinhoso, o da organização e os demais participantes. Tudo tranqüilo, de acordo.
Agora, a ressaca energética.
Já acreditei que a sensação pós-evento tendesse à diminuição com a prática e o costume, mas a carga depressiva permanece. A irretocável recepção anda sempre à frente das nossas expectativas – ao que sou grato –, mas corre que o despreparo social – alguma inabilidade congênita na absorção da atenção –, é que me deixa exaurido. Levantei, já, uma possÃvel e eventual redução de exposição da persona, com foco no trabalho; mas não cheguei a alguma conclusão. Não desejo uma fuga, também.
Tenho fé que eu não demore tanto a conseguir lidar com o mundo.
Partida para uma palestra na 11ª Semana da Comunicação, em Blumenau. Minha quinta passagem por lá, e já era tempo de matar a saudade: Santa Catarina traz algumas lembranças etÃlicas e emocionais. Vai ser bom.
Até.
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