Às vezes eu me imagino em um vácuo de gerações familiares.
E eu, incrédulo quanto ao rumo das palestras, acabei surpreso com a tranqüilidade da apresentação na Faculdade BrasÃlia, onde o clima de relaxamento sugerido ajudou a embalar as duas horas e meia de verborragia. Faz tempo que não falo tanto.
Aproveitamos para conhecer finalmente as dependências do Buraco de Bala, uma das iniciativas mais interessantes dos últimos anos. Trabalho finÃssimo, pessoal competente e com uma disposição que bem lembrou aqueles primeiros anos de salinha. É um sinal ao qual estou atento.
Enquanto isso, no Orkut:
(…) genealidade
Diz-se daquele DNA primoroso; ou apenas de quem faz um senhor cachorro quente.
Quem é fotografado segurando a barriga da grávida.
– Tenho uma idéia para um jogo, algo do tipo “Andando pelo centro da cidade”. Você ganha pontos arrebentando os caras que oferecem financiamentos, distribuem papéis de “Compro ouro” etc. .
– Eu queria lançar o Mario Gomes Bros.
– Super Mario com a cenourinha mágica.
– O cenário é a Ceasa.
– Cadeg, Mercado São Sebastião… Podem ter vários.
– Vários lançamentos; podemos pensar nisso. A última parte pode ser no Terminal Pesqueiro, ou o Mercado São Pedro, em Niterói, onde ele enfrenta o chefe da fase, o Robalo. Não sem antes encarar as manjubinhas.
Há, no Extreme Makeover, quem mereça um lugar no Monster Garage.
Everything must come to an end, and after publishing Emigre magazine for over 21 years we’re both relieved and just a little bit sad to announce that #69 will be our final issue. This milestone issue features a behind-the-scenes look at the history of Emigre magazine, while our contributors and colleagues bid us farewell.
It was quite an experience. Thank you for reading Emigre.
Vida que segue – e que coincidência com o DDB.
MC Andinho, no programa da apresentadora, funkeira e cacófato Verônica Costa:
– Eu já fiz dez músicas para o Caetano… Mas eu não mandei ainda.
E minhas composições para Herbie Hancock e Stevie Wonder?
A curiosidade enlouquece não só a mulher, mas aquele que mesmo involuntariamente a provoca. Não há informação que fuja ao potencial burocrata daquelas perguntas soltas, automáticas.
Defendo uma abordagem em doses humoradas, dado o potencial crÃtico e de aceitação. Já comentei outras vezes.
O problema é que a postura descontraÃda gera também a acepção do “espetáculo do humor”, uma visão por vezes jocosa, ainda que não intencional, sobre o conteúdo apresentado. Sempre desconfiei desse erro de assimilação, do “vender” a nossa atitude – a palestra por exemplo –, como uma expressão simplória do riso. A forma como nos anunciaram no release da apresentação em Blumenau, por exemplo, me assustou.
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