– Fui à Livraria Cultura; é uma coisa linda, 300 mil livros. Muito maneiro.
– Por favor, “maneiro”, não.
Essa memória da culinária materna, eu não sei bem o que é, e se terei um dia. A bem da verdade, a lembrança talvez ocorra de forma inversa.
Ver sinonÃmia de torcida organizada.
Faz tempo que eu não admiro um profissional da área.
Mas… e daÃ?
– Esses compositores viviam às custas da música.
– É o samba caução!
É com o discurso do otimismo que eu besunto os meses recentes, mesmo aqueles momentos complicados e depressivos, onde insisto na leitura ampla com vistas à compreensão. Bem desejo que assim o seja naturalmente, e que não esteja acumulando pensamentos pesados para uma futura doença.
Seis milhões de habitantes em uma cidade, e menos de cem prestigiando o nosso maior bandolinista vivo, com banda e convidados excepcionais. O Hamilton merece mais.
Não é de hoje que identifico, no desejo contÃnuo de presentear a mulher, a necessária namorada ou um rol de amigas queridas. Ou ambas.
E um bom salário.
Pouco após o lançamento, sugeri que as caracterÃsticas do iPod sinalizavam – a médio prazo – para uma proposta aliada à telefonia celular; hipótese quase ridicularizada por dois camaradas ligados ao universo Apple. Volto a me referir a eles, hoje, pedindo para que prestem atenção ao noticiário tecnológico. Manés.
Ps.: Rancoroso, eu?
Disseram que a minha relação com a operadora é muito boa, já que eu mantenho o cartão de crédito em dia.
Que me conste, para eles é o oposto.
A obsessão anda maior, quando há extremo desconforto diante da falta de um papel para anotar possÃveis posts durante um evento.
– Vai malhar, é?
– Uma hora, quem sabe.
– Vai virar atleta.
– Sumô de Cristo!
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