19/06

– Fui à Livraria Cultura; é uma coisa linda, 300 mil livros. Muito maneiro.
– Por favor, “maneiro”, não.

Essa memória da culinária materna, eu não sei bem o que é, e se terei um dia. A bem da verdade, a lembrança talvez ocorra de forma inversa.

Ver sinonímia de torcida organizada.

18/06

Faz tempo que eu não admiro um profissional da área.

Mas… e daí?

– Esses compositores viviam às custas da música.
– É o samba caução!

17/06


É com o discurso do otimismo que eu besunto os meses recentes, mesmo aqueles momentos complicados e depressivos, onde insisto na leitura ampla com vistas à compreensão. Bem desejo que assim o seja naturalmente, e que não esteja acumulando pensamentos pesados para uma futura doença.

16/06

O Ser Humano é sempre igual; só muda o código penal.

Seis milhões de habitantes em uma cidade, e menos de cem prestigiando o nosso maior bandolinista vivo, com banda e convidados excepcionais. O Hamilton merece mais.

Não é de hoje que identifico, no desejo contínuo de presentear a mulher, a necessária namorada ou um rol de amigas queridas. Ou ambas.

E um bom salário.

15/06

Pouco após o lançamento, sugeri que as características do iPod sinalizavam – a médio prazo – para uma proposta aliada à telefonia celular; hipótese quase ridicularizada por dois camaradas ligados ao universo Apple. Volto a me referir a eles, hoje, pedindo para que prestem atenção ao noticiário tecnológico. Manés.

Ps.: Rancoroso, eu?

Disseram que a minha relação com a operadora é muito boa, já que eu mantenho o cartão de crédito em dia.

Que me conste, para eles é o oposto.

A obsessão anda maior, quando há extremo desconforto diante da falta de um papel para anotar possíveis posts durante um evento.

14/06

Se vira nos 30 alude a putaria.

– Vai malhar, é?
– Uma hora, quem sabe.
– Vai virar atleta.
– Sumô de Cristo!

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