O maior dogma católico é o feriado.

Trezentas páginas em meio dia. Não lembro de outra leitura contínua como a do A Elite da Tropa.

O Hobbit, talvez. Faz tempo.

É preocupante que a insistência acerca da superioridade animal implique, de fato, na crença do porta-voz. Complica-se.

Pois todo o respeito à natureza não me fará, perante o felídeo, invejá-lo cair de pé.

Porque termina aí.

Mesmo que o design de interface não seja um domínio pessoal, prezo pela funcionalidade ao recusar a redundância, com vistas à objetividade. Assim como no texto, sempre que possível, enxugar é preciso.

Mas, a preguiça do usuário, essa não há de falhar. Quanto à reação negativa diante do sistema básico – se a circunstância assim permitir –, eu renego a bula; o analfabeto funcional há de concluir o evidente. Ou desistir.

E não fará falta.

Brasil, o país do atalho.

Tomando café junto a dois paparazzi com Nextel: isso é o Leblon.

Conhecer um autor pode ser como traduzir música, algo desapontador.

– Todo mundo fala em vontade política, e não sai disso.
– Os governos sofrem de obviedade mórbida.

– Uns torcedores ingleses começaram a cantar músicas provocativas contra os alemães, citando a Segunda Guerra. Já viu…
– Torcida é uma caixinha de prenúncios.

Com tamanha qualidade, o Shopping da Gávea é também do Viagra.

Ver sinonímia de comentarista esportivo.

Aniversário, sem scrap, é digno de registro.

– Por alguns instantes eu tive a impressão de ser observado. Ou aumentou a auto-estima, ou a ilusão.
– Sua auto-estima melhorou, porque você já era observado.

– E o aniversário? E a dieta?
– Xeque.