9/06

Seria injusto atribuir ao mundo esse otimismo pragmático, quando a origem é interna. E por que não? A recompensa é justa, se o esforço é próprio.

Obrigado pela paciência e o carinho.

8/06

– Eu preciso me misturar.
– Ponha um óculos escuro e saia de noite.

– Hoje eu roubei um display da Hebe em tamanho natural, da porta de um banco em Copacabana! Eu e Fred colocamos no táxi, e saímos correndo! Seqüestramos a Hebe! E a mulher da loja correu pra porta enquanto a gente fugia!

No Brasil, a maioria só encontra a chance de falar “professor” em um vestiário.

7/06

Há que ser.

Foi quando ela virou, que a obra de Niemeyer virou um loteamento irregular. Uma “Raimunda” em versão oficial, vos digo.

Notabilizado pelo exagero real e ficcional, o Rio de Janeiro se enquadra como um equivalente humano exposto pelas colunas sociais, onde todo arranhão é vendido como traumatismo. E, quando o fato é sério, a cama já está feita.

6/06

– O amor existe?
– Está fora do ar. Tente mais tarde.

– Hoje é o dia da Besta.
– Não é primeiro de Outubro?

Não se resumem julgamentos a um período passado. Há que pensar o presente segundo a premissa do amadurecimento.

Agora, mudar não é esquecer.

5/06

Tudo exige uma digestão. Não é porque um evento acabou, que a opinião começou.

Você entende essa decoração de isopor e papel crepom com motivos nacionais, utilizada pelas empresas durante a Copa?

A semelhança entre o totó e a churrasqueira não é casual.

4/06

Resgatando a orientação e o sentido:

Ainda não conhecia um táxi e programação musical. Um pequeno LCD passa o dia exibindo coletâneas de clipes em DVD.

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