19/09

Paulinha manda avisar da empregada que serve “cafezes”.

Deve estar entre as mais vendidas.

18/09

Porque mesmo um trabalho chato e desgastante pode abrir as portas para um desenho tipográfico.

E agora, essa mania de cantar o tema do Show de Calouros com outros nomes:

Stephen Hawking, lá, lalalalá, lalá…
José Mindlin, lá, lalalalá, lalá…
Nicolai Ceaucescu, lá, lalalalá, lalá…

E o Peter Norton, lá, lalalalá, lalá…

Vicia, acredite.

O batismo da capital paraguaia é pura ironia.

17/09

Enquanto ela folheia no canto oposto, peço café e ousadia. Três minutos naquele cangote, e eu corro o mundo.

É constrangedor reencontrar um passado íntimo como prestador de serviço. Gerente, por exemplo.

Três líqüidos homeopáticos de uso diário encontram um bom coadjuvante para as medidas d’água no providencial copinho de aguardente.

Daí que, para o desavisado…

16/09

O imóvel desocupado não foge à eventual estranheza, com seus adesivos e resquícios da habitação.

Em O Grande Chefe, Lars von Trier lembra a edição de Afonso Brazza.

Lembra do Kananga, aquele bar que sapecava adesivos em todos os carros?

Viral.

15/09

Fernanda Arrias Machado, mais uma notável paranaense. Que olhar.

Achamos que os impostos honrados a tudo nos habilitam.

Pagamos alguns dos maiores tributos do mundo.

Logo.

14/09

Posso entender o sujeito que metralha uma lanchonete, mas jamais o que esculpe alimentos em mesas de bufê.

Programarei um ringtone com a gargalhada do Bira.

Essa cantora Céu, dos belos olhos – e olhar –, as sobrancelhas e o nariz, lineares como o rosto quebrado pelos caracóis, pede pelas mãos para medir o que o olhar vaticina. Fora a voz.

Que graça.

« Página Anterior Próxima Página »
 

Powered by WordPress