7/09

São os pesquisadores que definem o Rio de Janeiro, depois de Lisboa, como a cidade mais portuguesa do mundo.

Há dias em que eu levo fé.

– Sonhei que pisei na merda.
– É, acho que a sua imaginação acabou.

Ante qualquer argumento existencial adolescente, prefiro que este exercício escrito resuma tudo o que eu tenha a dizer sobre o tal universo dos blogs.

6/09

Vou lançar o Carnafobia.

A medicação para o tremor encontra a dosagem padrão aos dois meses de uso, ainda sem melhora aparente.

‘tá faltando é mulher, mesmo.

5/09

Adiro com facilidade às senhas randômicas automaticamente propostas.

Só não me peça para guardar um nome.

As sempre desagradabilíssimas visitas a imóveis ocupados certificam o poder humano para o acúmulo. São raros os que sobrevivem ao tempo sem misturar berimbaus, garrafas de areia colorida, carrancas e as mais variadas coleções.

Como observador disperso, esqueço até a razão de estar ali.

Preocupa-me que o Laerte entregue suas personagens ao Otto Guerra, depois do burocrático Wood e Stock: Sexo, Orégano e Rock’n’Roll, onde apenas o literal, como um quadrinho animado, se deu.

4/09

– O Ira! acabou.
– Era!

Pode ser que a mídia espontânea compense a Citroën pelo capricho de seu presidente ao bancar o Kiefer Sutherland no comercial do C4 Pallas. Pode ser. Os acionistas, os criativos que brincam de Hollywood, todos eles acabam se entendendo.

Menos o roteirista.

Tem gente que anda como carrinho de supermercado quebrado.

3/09

“Posso entrar e brincar destruindo tudo?”

A nova corretora:

– A Dona Feifa está viajando, mas não tem problema. Faindo da fala, o Fenhor pode ver a fuíte. Fão pouco mais de fem metros quadrados no total.

Em visita, a italiana que cheirava a barata não deixava claro se era presença ou ausência.

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