8/10

Restou o direito de ir e rir.

Ou o contrário.

7/10

Cuidado com a cabeça se presta a qualquer carreira.

Inclusive aquelas.

– Ainda escrevo o livro “Zé – um ser”.
– Cláudio já ameaçou com “A Arte de viver com o Zé”. É um tema recorrente.
– Mas não é para qualquer um. Eu espero um dia ser mestre em Zé Chi Chuan.

6/10

Ou

Quase chorei como criança ao ver a CPMF do imóvel novo.

Sobre o cachorro que não pára quieto, minha mãe:

– E ele fica tremendo, tenso demais porque não cruza.

Entendo.

5/10

Escritos antigos só devem coerência ao tempo.

Bienais, Festivais e demais catalisadores só acenam com a falência da oferta regular.

Cinco metros separam-me da varanda vizinha, onde um totó e incontáveis crianças exercem, nos finais de semana, um barulho de causar inveja a qualquer colisão ferroviária.

No último, para completar, entremeou-se a canção do BOPE, a nova cantiga de roda.

E rodo.

4/10

“Do you ever get down on your knees and thank God you know me and have access to my dementia?”
George Constanza.

Porque invariavelmente eu penso nisso.

– E tudo agora tem um dedo do Lula.
– Tudo, não.

No mesmo dia em que assinei a escritura, cancelei o e-mail de 14 anos, o mais antigo* em uso.

* Houve outro, antes, por derivação do endereço Fidonet na Usenet. Coisas de BBS. Cof Cof

3/10

Colar masculino? É para definir o rosto ou conter os fortinhos?

2/10

Duas novas do Hortifruti: A Incrível Rúcula e Limão Impossível III.

Alguém acha que Tropa de elite passará ileso?

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