20/02

Tem algo melhor do que abraçá-la e levantá-la?

Esse discurso do engarrafamento com vista privilegiada ilustra bem como o carioca deita-se em berço esplêndido, esperando que a Cidade – a mesma que lamenta evaziada – viva por obra e graça.

19/02

… de bêbado?

Gramática política: Ser, Instar.

18/02

Sobre a churrascarização do Brasil: é o Grill Power.

Se há contabilidade emocional, adianto que apaixonei-me uma vez, já se vão alguns anos. Enviei flores para o exterior, cartas em bico-de-pena, pesquisas em microfilme… Ajudei em todo e qualquer pedido, para algo não correspondido. Guardei por dez anos um bicho de pelúcia presenteado, até.

Não registro grandes histórias, incontáveis relações e listagens nominais. Por insegurança e timidez – e pelo hábito –, mesmo em épocas mais “atiradas”, permaneci restrito. E lamento que o presente deva à própria expectativa quem me possa abraçar e cuidar; alguém para curtir e pensar, pele a pele, e acalmar.

Mas aparecerá.

17/02

Com o Pondera, o efeito colateral da baixa de libido pode ser útil para manter o cotidiano focado em atividades profissionais. É um alívio para aqueles dias de calor, quando os hormônios fervem e desconcentram.

16/02

“É a sua cara!”

15/02

Nunca me acostumarei com esse autógrafo no Dafoca.

14/02

Algumas amigas ciumentas quando anuncio a intenção de namoro.

Hm.

Ary Fontoura e Oscar Niemeyer.

13/02

Gabriele Serafim, porque as magrinhas invariavelmente provocam.

12/02

Prata e Bronze são premiações para lembrar quem não conseguiu.

11/02

10/02

– Você tem algo contra o Axé?
– Ele é que tem.

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