7/11

Oito anos de Blog. Parabéns pelo fôlego, Brica.

Versão eleitoral: Hope is Black, Future is Black; e por aí vai.

Dá uma(s) camisa(s).

Infinitamente mais escrotos são aqueles geralmente imbuídos pela velha falácia de “não fugir de briga”; gente que adora confusão para mascarar o desequilíbrio interno.

O pão que o Diabo amassa é quentinho e crocante.

6/11

Leio a sorte em nomes de filmes.

É no frigir das sensações que penso nela, no que escreve e descreve a distância, no encontro possível e nos carinhos mútuos, promissores. Seus olhos, o doce filete malicioso, o sorriso largo e o corpo leve; gestos cordatos.

Há um quê naquela danada, a moça cativante.

Brasil, Quênia, Marrocos… Maratona parece relatório da UNICEF.

5/11

Batismos quilométricos em curta-metragens dizem do necessário complemento – uma quase legenda –, ou apenas de um paradoxo “engraçadinho”?

“Miss Bumbum”? É mais fácil convidarem para júri da “Cueca Molhada”.

Já acreditei que o problema fosse pessoal, mas todas as insistentes lições de vida e seus autores cotidianos insistem em compartilhar. O negócio é respirar fundo e esperar pela consciência, mesmo sendo um eufemismo para pandemia.

4/11

É cômodo apoiar o Obama por ser negro e confortavelmente opositor a George W. Bush. Não fosse a prerrogativa politicamente correta, como seria a escolha? Sinceramente.

E, se este porém suscita uma percepção contrária ao Democrata, é porque nada foi compreendido.

O problema do situacionismo tupiniquim, dito underground*, é que não há espaço para todo mundo no canto da sala.

* Sem assumir, claro. É blasé, para convencer.

Engrossando o time dos ensaios fotográficos, a velejadora Isabel Swan reafirma a percepção deste com relação à utilidade esportiva.

3/11

Mais uma vez será confortável jogar toda a incompetência coletiva na carreira de um ou dois.

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