O cantor do Falamansa deve andar com balões de hélio.
A Internet corrobora a cenografia dos correspondentes internacionais televisivos. Eu arriscaria um chroma key.
Que aflição das passistas que baixam o ritmo ao final, como em câmera lenta até o próximo ataque sonoro.
A quintessência da pobreza, essas imitações de Andy Warhol.
Quanto à Reforma Ortográfica, o que pensam os analfabetos?
Um anúncio no eBay:
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‘cê vê o trauma.
Se excedeu os vinte minutos para aprontar, deixou de ser moda para virar fantasia.
Melanie Fronckowiak articula e surprende aqueles desacostumados com beleza e inteligência. E pelos predicados plásticos, diga-se, há muito além do que se anuncia. Aquele sorriso, por exemplo.
Massageio seus pés, subindo e puxando pelas pernas como um suave alongamento, pousando com os nós dos dedos no verso do joelho para sentir o calor; depois, pela penugem até a virilha, seus panos e recantos, alternando apertos e beijos.
É pensamento, mas ela é real.
“Design, esporte de rico”, dizia Rosauro.
Ecologia, esporte de rico.
“Negócio de Macau” é uma referência pela ironia – sem geografia – ao que não deu certo.
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