6/01

Qualquer coisa não é uma coisa qualquer; à exceção do que vai para o Twitter.

Até a ricota pode ser temperada.

Por que a Papaiz não patrocina o BBB?

5/01

Consta que meu tio, padre, detestava freiras.

Disse o escroto:

– Companheiro é meu ovo.

Gorjeta é couvert potencial de suborno.

Parafraseando Beltrame: “Um tiro em Tel Aviv é uma coisa. Em Gaza é outra”.

A popularidade é a tendência à diluição; à onipresença que se dissipa como o horizonte.

4/01

Todas as festividades misturam-se para estriar o tempo de consumo. É o aquecimento global da economia.

Apresentam-se no horário político à maneira do AA.

Entre o controle e a erradicação de uma doença, qual a preferência do laboratório?

Mudam os mecanismos de comunicação, persistindo a função polêmica.

Mas “Top-Qualquer” é coisa de pobre.

A cenografia dos telejornais começa em lojas de ternos e joalherias.

3/01

“Grande Imprensa” é colisão.

Por carência, qualquer esporte é coletivo.

São tons e curvas elegantemente complementares, as das expressões que somente as ruivas, como a Alicia Witt, detêm.

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