Em determinado trecho da Rua Voluntários da Pátria, a coincidência de acompanhar um grupo de modelos puxa pela fabulosa experiência há quase vinte anos, documentando um ensaio coletivo da Carlota Portella no antigo Teatro do Hotel Nacional. Em quantidade e qualidade como ali, nunca mais.
Já foi engraçado ver como o noticiário se presta a provocar o bairrismo até no réveillon, estimando multidões maiores para suas respectivas cidades. Daqui a pouco a competição chega aos desastres.
The New York Times, in partnership with the Statue of Liberty-Ellis Island Foundation, brings together the special resources of The Times archives and the unparalleled immigration database of the Liberty-Ellis Foundation. That database lists the records of 25 million people who arrived at Ellis Island from 1892-1924.
Commemorate your ancestor’s arrival with a Legacy Keepsake featuring:
– The ship manifest with your relative’s name and arrival date.
– A photo of the ship on which they arrived*
– Personalized text that displays your ancestor’s name.
– The passenger record, Liberty-Ellis Foundation brass plaque and Times embossing.
Measures approximately 32″ x 27″. Please allow 2-3 weeks for delivery.
* Photos of more than 800 immigrant ships are archived. If the one for your family isn’t available, your keepsake will have a photo of the Statue of Liberty.
Isto posto, encontrei meu homônimo:
First Name: Jose
Last Name: Bessa
Ethnicity: Portuguese; Brasilian
Last Place of Residence: null
Date of Arrival: Sep 06, 1918
Age at Arrival: 25 Gender: M Marital Status: null
Ship of Travel: Curvello
Port of Departure: Brasilian Ports & Barbados
Manifest Line Number: 0029
Agora eu quero um quadro.
– De repente é o seu negativo, uma versão bessiana do Haroldinho: um cara pequeno, com poucos pêlos, super sociável.
– Um barbapapa?
O crime compensa; conforme o valor, em dois dias.
– …Dado o fato de que estamos falando de você, e que odiaria encontrar conhecidos.
– Eu apenas fico muito incomodado com a iminência do encontro, e começo a evitar.
– Já notei. Fobia social, maybe? Tem remédio pra isso.
– Tenho problema com timing do cumprimento, e fico pensando se acenei leve demais, se a pessoa não viu, e se me achou grosseiro… um prato cheio para a paranóia diária.
– Na dúvida, chegue na ogrisse mesmo e trombe com a pessoa. Não haverá dúvida.
– Já me deram a receita, mas só consigo evitar, mesmo. Muita gente já me tem como tÃmido ou antipático, então, no fundo, não muda muito. O bom é que, por conta disso, geralmente você só pode surpreender de maneira positiva: se eu cumprimento, a pessoa fica duplamente feliz.
– Isso é verdade. Táticas elesbônicas… tsc tsc
– Para alguma coisa me serve!
– Mas, por exemplo: de ônibus, eu já te vi pela janela, próximo ao WTC, indo almoçar ou algo próximo. Acenei e você não viu.
– Não vi mesmo. Eu odeio aquele aceno de carro emparelhado, desesperado como um labrador, como se não houvesse amanhã.
– Hahahahahaha também não foi assim, porra. Eu dei um tchauzinho light.
– Da próxima vez eu vejo e aceno saltitando.
– Nããããããoooooo…
Ushuaia que me perdoe, mas a “Terra do Fogo” é aqui.
Procuro dois quartos com suÃte. Nem precisa de vaga.
Minha contribuição fotográfica involuntária para a Wikipédia.
A jornalista Renata Affonso comanda a programação e as retinas no Canal Futura.
E o nobre Vitor Tubino envia em PDF a monografia sobre Elesbão e Haroldinho, orientada pela professora Heloisa Regina Souza para a disciplina de Pesquisa em Design I, da Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus Xanxerê.
É o trabalho mais abrangente já realizado a nosso respeito. Parabéns, Vitor.
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