Toda a polêmica sobre a paternidade dos filhos do Michael Jackson: “Who’s Dad?”
Nathália Dill é como os clássicos anúncios de sabonete. Pequenas covinhas junto à base das bochechas sugerem um molde para replicar o encanto, honrando a expressão “belas artes”.
Uma quase regra nos joga aos problemas necessários como um lembrete sadio. Para combater o TOC de atualização deste Blog, não foi diferente: uma invasão maliciosa no curioso 9/11 serviu para deixar a engrenagem refrescar. Pois agora volto, sempre esperançoso da providência pessoal.
Ao caro Gush, pretérito ferido.
O sentimento se faz possesso. Verbos e velhas expressões erodem com a razão e por vezes nos distanciam de um legado presente; as idéias, as más e boas lembranças que jamais compactuaram com a decomposição física.
Ponto final é parágrafo. Continua o Gustavo.
Alguns diriam dos traços clássicos de Ayelet Zurer, de fato belos e provocadores. O cabelo, que aparenta a doce naturalidade sedutora ao desarrumar-se, encima a moça que de predicados não se esgota. Quando sorri, parece o convite. Tomara.
Cristina del Basso é dona de uma nobre saboneteira.
Porque do entorno só me cabe arvorar.
Os EUA levam o ouro no coletivo, o Brasil no individual.
Moça bonita e vazia, novidade alguma. A simpatia descasca nos atropelos de uma interferência aparentemente insolúvel, e isso é que de certa forma enfraquece.
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