Tayla Ayala e seus olhos de Peroba do campo.

Se ela ameaçar com barraco, vá de eco-limite.

De Lisboa para Bruno Porto:

E, vinte metros adiante:

A idade, já quase pesada como o corpo, se ainda não indica um fim, diz mais dos meios pelos quais não posso continuar. A cabeça persiste, este vespeiro.

Mas 36 é um número bonito, e dele me regozijo.

Se Kristen Bell quase passa como a loura comum dos filmes, suas covinhas ajeitam as coisas. E que coisas.

À maneira de outros lugares fora do Rio, Portugal foi importante para refrescar o olhar com a beleza feminina – quase – natural, sem maromba. Não vi academia por lá, inclusive.

– Adoro vampiros.
– Adoro pescoços.

Julia Ormond tem seu valor.

A fadiga pelo excesso não mente; por isso não se ouve sobre dor de cabeça em atletas.

– Eu só acredito no que vejo.
– Peido não é problema.

“‘tá ruim pra todo mundo”

Que papo mais chato, esse de “não é mais o mesmo”.

A cada cinco anos percebo a fragilidade anterior, procurando aplicar o mesmo quanto aos outros.

Brasil: De MP3 a MPs.